Esses dias achei minha caixa de giz pastel e resolvi desenhar hoje, aplicar um técnica diferente, que tem muito tempo que num uso. Acho que o resultado foi legal, pudia ter ficado melhor, mas pra uma retomada ta bom. Claro que preciso aprimorar a técnica mas com treino tudo é possível. Espero que gostem.
Achei alguns tutoriais interessantes na internet sobre desenho vetorial, e resolvi praticar. Fiz essas duas bebidas para a capa do cd de um amigo, Viquito. Pode achar o blog dele ali no meu "Tamo Junto". Não fiz os rótulos exatamente iguais, as marcas, pois não havia necessidade. As bebidas estariam nas mãos dele, tapando a marca, fora que o trabalho seria muito maior. Acho que o resultado foi bom, o aspecto de sombra e reflexos da luz ficou bem legal. Falem o que acharam, em breve colocarei o resultado da capa do cd.
Usando o Inkscape, programa gratuito de desenho vetorial, fiz esse desenho. Só estava treinando um pouco. Vejando como o desenho começou e como terminou. Achei uns tutoriais interessantes, e tava tentando fazer uma textura de madeira na mesa, mas ainda não terminei. -Tinha começado assim: -E terminei assim: Ainda queria botar outras coisas, mas esse questão da textura de madeira me atrasou. Comecei a usar aqueles tutoriais pra aprender algumas coisas. Agora que arranjei um mouse fica mais fácil de usar o programa, só no touchpad fica difícil.
Um dos maiores rappers de todos os tempos. Suas letras pregavam a união da população descriminada e melhores condições para essa minoria. Morreu em 1996, após ser baleado. O rap naquela época não era tão popular como hoje mas ele conseguiu vender mais de 75 milhões de cópias e continua vendendo. Estava assistindo a uma de suas entrevistas e parei para pensar. Ele disse o seguinte: "Precisamos fazer dinheiro. Se tivermos mais rappers ganhando dinheiro, poderemos ajudar as comunidades de onde viemos, fazendo hospitais, centros comunitários etc.", resumidamente foi isso.
Hoje em dia existem muitos mais rappers ganhando dinheiro, faturando milhões, fazendo fortunas e não vemos nenhum deles ajudarem suas comunidades. Um ou outro pode até ter um instituição de caridade, embora não conheça nenhuma ou não parei pra pesquisar. Ganham todo esse montante com letras que não falam nada, apenas sobre money and bitchs (dinheiro e putas). As produções americanas são fantástica, batidas diferentes, mas faltam letras políticas e críticas. Originalmente o rap tomou a função de voz do ghetto, como N.W.A (Niggas With Attitude) and Public Enemy, que criticavam o governo, a polícia e o racismo presente nesses. E nessa nova ideologia P.I.M.P, que significa Paper in My Pocket, ou seja, dinheiro no meu bolso, não existe isso. Esses rappers pensam apenas em si próprios.
Tupac fala em ganhar muito dinheiro, como no mundo capitalista é pra isso que vivemos, mas em dividir também. Essa pressão nos governantes que gostaria de ver agora, e feita com ainda mais responsabilidade. O rap sempre foi muito crítico, acho correto, mas ele também poderia ser sugestivo. Quero dizer que os representantes do rap poderiam sugerir soluções para os problemas encontrados. Isso seria muito bom, pois força pra ser ouvido o Rap já tem. O que falta é atitude aos rappers americanos.
Isso já não se aplica completamente ao Brasil. O rap nacional é pouco valorizado, divulgado e produzido. Como meu irmão me disse: Nos EUA existe muita produção pra pouca letra, no Brasil existe muita letra pra pouco produção. Ou seja, os brasileiros tem muitas ideais mas a produção é reduzida.
Enfim, fiquei tão empolgado com esse post que ele será o primeiro de uma série chamada Ritmo e Poesia só falando sobre Rap. Irei postar contando e comentando seu início, os principais grupos e cantores, especificando o rap americano e brasileiro, entre outras assuntos.
Fim de férias dá aquele desanimo, fiquei até desanimado pra escrever esse post agora. Vem aquele sensação que não tem nada divertido ou interessante pra fazer. Ou que perdeu algo muito importante, vai saber. Só sei que é estranho.
Ainda falta menos de uma semana para as minhas acabarem e já estou assim. Desmotivado pra qualquer coisa. Saio mas não me divirto muito. Minha faculdade vai começar agora em Agosto e não estou tão ansioso como deveria ou como a maioria fica, vai saber. Só sei que é estranho.
Estou sentado em frente ao computador, sem nada pra fazer, sem vontade de fazer nada pra falar a verdade. Parece que não tenho perspectiva de vida, um futuro próspero. Quer dizer, não podemos prever isso, mas eu deveria estar cheio de expectativas e com vontade de vencer o mundo. Normalmente não sou assim, deve ser passageiro, vai saber. Só sei que é estranho.
Como é bom ter um quarto só nosso, poucas vezes tive essa oportunidade. A primeira foi antes do meu irmão nascer, tive 2 anos e meio de solidão no quarto. Mas bateu a porta mais um inquilino. E assim ficou difícil de ter um quarto só meu, em todas as casas que moramos dividi-o com ele. As vezes é bom ter alguém pra conversar, embora a maior parte tempo prefira ficar sozinho.
Só agora tenho a oportunidade de ter um lugar só meu, que eu me lembre. Meu irmão viajou e estou tendo uma semana sozinho. Eu gostaria de ter um lugar assim como "O Mundo de Michael" de My Wife and Kids, quando Michael Kyle, após expulsar seu filho de casa, cria seu próprio mundo contendo video games, um fliperama, uma enorme televisão de plasma, um bar e até um mictório. Tudo que precisa pra sobreviver.
Hoje estou tendo esse prazer, um lugar pre pensar e refletir. Escrever sem ninguém para atrapalhar os pensamentos, ou distrair o cérebro de seus questionamentos. E o melhor que ainda estou de férias, isso tudo é excepcional pra refrescar a mente. Esquecer um pouco os problemas.
Eu já tinha até começado a escrever um post sobre Michael Jackson, falando de que como virou moda e como literalmente resurgiu das cinzas. Mas estava eu, sentado na poltrona aqui em casa, às duas horas da tarde do dia 7 de julho, esperando começar seu funeral. Foi quando me veio a cabeça uma ideia, ou uma certa esperança e até comentei com meu irmão, que já tava mais que durmindo e nem prestou atenção.
O funeral foi um verdadeiro show, grandes homenagens, como Vossa Majestade merecia. Foi grandioso e presenciamos algo que ficou para a história. Mas veio a mim uma pontinha de esperança, como grande fã, esperava sua volta. Esperava que fosse tudo um truque de um dos maiores artistas de todos os tempos.
Imaginem que no meio do tributo, começasse a tocar Thriller, aquele ar de mistério, o público triste e na espectativa de subir alguém no palco. E de repente, o caixão de ouro se abre, Michael se levanta com a roupa do clipe, seus dançarinos se juntam a ele caracterizados. A platéia parece não acreditar e deliram com seus passos.
Isso infelizmente não aconteceu, seria o maior evento musical de todos os tempos, Superaria o Festival de Woodstock ou qualquer outra apresentação. Seria um golpe de mestre, seria Michael Jackson mais do que nunca, sempre irreverente, excêntrico. Criei essa hipotese com todo respeito ao Rei do Pop e esperando seu retorno. R.I.P. Michael.
Making of do clipe Thriller: Muito interessante, mostra a tecnologia usada na época, muito mais trabalhoso do que hoje. Não encontrei com legendas em portugês. E é a parte 1, só procurar as outras no Youtube.
Essa semana descobri a origem do meu sangue rubro negro. Meus pais são tricolores, assim como meus avós por parte de pai, mas na minha infância acabei me tornando flamenguistas. Embora só tenha acompanhado o Flamengo a partir de 2001, ano maravilhoso.
Essa imagem é um título de sócio do meu avó, como disse, ele torcia pelo Fluminense mas como morava perto da gávea adquiriu-o em 1962. Deve ser dái que vem o meu sentimento pelo Flamengo. Assim como ele, eu era tricolor, aquela coisa passada de pai pra filho. Entretanto passei a torcer pelo Flamengo. Talvez por causa dos meus primos, pela má fase do clube das Laranjeiras ou porque meu pai não gosta muito de futebol e acabou não me influenciando, mas principalmente porque eu decici o que iria ser, notei naquele time algo diferente. Não tenho vergonha de falar que não nasci flamenguista, pelo contrário, escolhi o meu time, tive esse poder. E essa relíquia veio pra comprovar a minha paixão.
Na verdade, eu só acompanharia o Flamengo a partir do ano do Tri. Aquele título sensacional, até lembro a escalação do time: Júlio Cesar; Alessandro, Fernando, Juan, Cássio; Rocha, Leandro Ávila, Beto, Petkovic; Edílson e Reinaldo. E ainda tinha o Roma e Adriano no banco. Pet foi o salvador com aquele gol explendido de falta.
O que me incomoda, são os diretores de futebol do Flamengo não darem o devido valor que o sérvio merece atualmente. O motivo foi o acerto contratual com o departamento de finanças. Tudo bem que o Flamengo devia muito a ele, até porque em 2001 ele ganhava trezentos mil dólares, segundo o jornal O Lance!, uma coisa absurda pra realidade do futebol brasileiro, mas ele é um ídolo e deve ser recebido como tal. Ainda bem que torcida reconhece isso, fizeram um festa para ele. E é por isso que sou a favor de fazer um marketing em cima dele, assim como estão fazendo para o Adriano e o Fábio Luciano. Venda de camisas, bonecos e coisas parecidas dedicadas ao Pet. Com certeza traria um bom lucro para Gávea, pagando parte da dívida com o jogador.
Muitas vezes as oportunidades não são aproveitadas, a má administração acabou gerando essa grande dívida que o Flamengo tem. Mas, independente de qualquer dirigente, Flamengo sempre eu hei de ser!